sábado, 27 de novembro de 2010

FISCALIZANDO À JUSTIÇA

Os advogados não podem prescindir de um judiciário eficiente, que faça a prestação jurisdicional com rapidez.
Além de não atender seu cliente - de quem depende financeiramente - o sucesso da causa é também o sucesso da sua profissão e de sua própria dignidade.
Uma das missões da Ordem dos Advogados é lutar pela boa aplicação da lei. Como integrante da Autarquia o advogado tem o dever de pugnar  para que os jurisdicionados vejam a lei devidamente aplicada.
O Defensor Público é também um advogado. Só que  um advogado público. Está também comprometido com a boa aplicação da lei.
Os advogados, convivendo diariamente com os juizes, têm dificuldades de representarem aqueles que não têm compromisso com a produtividade, a pontualidade e  a acessibilidade.
Portanto, advogamos a tese de que a OAB Acre, visando o aumento da eficiência do Judiciário e respeito às prerrogativas do advogado, deve instituir um serviço de monitoramento mensal da atuação dos magistrados, representando-os na Corregedoria e no CNJ  quando, no exercício dos seus ofícios, cometerem infrações ou abusos de autoridade.
É a OAB que deve fazer as devidas representações.
Não o profissional sozinho e mais vulnerável às  pressões.

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