
A solenidade contou com a participação de várias autoridades do Poder Judiciário, do Ministério Público Federal, Estadual, da Justiça Federal, da Justiça do Trabalho, da Defensoria Pública da União, da Procuradoria do Estado e do Município de Rio Branco e da Ordem dos Advogados do Brasil.
A tônica dos discursos foi a importância da conciliação. Não fiz uso da palavra no evento. Entretanto, preparei-me para tal.
Eu, já no cargo de Defensor Público há mais de 12 (doze) anos, aprendi a importância da conciliação. Nessa questão sigo três normas.
A primeira é a regra divina. Diz Jesus no maior discurso do mundo: “Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus (Mateus, 5, 9)”.
A segunda é a regra consuetudinária: “Mais vale um mau acordo do que uma boa demanda”.
E por fim, a terceira que é a norma jurídica insculpida na Lei Orgânica da Defensoria Pública, que manda, antes mesmo de ingressarmos em juízo, tentarmos a conciliação.
E dou meu testemunho pessoal. Nas vezes em que tive que enfrentar um adversário em juízo, sempre anelei em com ele me encontrar e reconciliar.
Nesse aspecto sigo a máxima paulina. Os inconciliáveis não entrarão no Reino de Deus.
Portanto, parabéns a Defensoria Pública por se comprometer com esse projeto que muito contribuirá para a pacificação social do Estado do Acre.
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